Carioca Engenharia celebra Dia Internacional das Mulheres na Engenharia

Hoje é o Dia Internacional das Mulheres na Engenharia. Área que há muitos anos tinha mais homens que mulheres à frente do trabalho, a Engenharia Civil mudou. E nós da Carioca Engenharia participamos, ao longo de mais de 70 anos de existência, dessa mudança. É um orgulho para nós ter no nosso time profissionais extraordinárias. Escolhemos quatro engenheiras civis da Carioca para contar um pouco de suas trajetórias e representar nossa diversidade de vozes.

A Viviane Fernandes entrou estagiária e nossa história tem mais de 21 anos de muitas memórias. Ela lembra que quando ainda estudava era a única aluna de cálculo estrutural da sua turma: “Em 1996 lembro que ter voz era bem complicado. Mulher fazendo cálculo estrutural era algo inimaginável. Quando entrei na Carioca foi uma felicidade porque a Carioca sempre teve muitas mulheres”, conta. Ela se formou e participou conosco de grandes obras, como a duplicação da Avenida das Américas, o Terminal Portuário CSA e a Linha 10 da CPTM de São Paulo, primeiro empreendimento em que foi Gerente de Contratos sozinha. Hoje, é responsável pelas áreas de Orçamento e de QSMS na Carioca. Ela afirma que a Engenharia a ajudou a priorizar as coisas e a desenvolver um modelo mental assertivo.

Esse lado prático da profissão também fisgou a Paula Carvalho, que está conosco desde 2008. Ela também entrou na Carioca como estagiária e se apaixonou pela área de Orçamento. Já participou de obras como Estaleiro Jurong e Via Uhos. Primeira engenheira da família, ela recorda que na Faculdade se formou com apenas mais duas mulheres, em uma turma de 15, mas na Carioca encontrou mais parceiras de trabalho, além de um espaço acolhedor: “O principal na Carioca é o clima de trabalho. As pessoas são generosas. Aprendi muito com todos meus gestores e pares. É um lugar muito bom para se trabalhar e para aprender. As pessoas compartilham muito dentro da empresa”.

Já a Renata Gonçalves veio de uma família de engenheiros mas, assim como a Paula, descobriu cedo que queria seguir a Engenharia Civil. Ela vivia essa realidade de obras de perto, ao lado do pai, e entrou pro nosso time ainda estudante, como estagiária, há 20 anos. Ela recorda as obras que marcaram sua trajetória: “No Aeroporto Santos Dumont passei por vários setores da obra, desde o projeto, orçamento até a entrega. Eu estava me formando e, ali, eu vi que estava no caminho certo”, conta Renata, que também participou de obras como Via Uhos e o prédio da Fundação Getúlio Vargas (como Gerente de Engenharia). Ela diz que ainda é um grande desafio ser mulher na área “É um meio com muitos homens, mas hoje em dia a situação já melhorou muito. Na Faculdade havia poucas mulheres na minha turma. Na Carioca sempre teve muita mulher trabalhando e hoje, em ambiente de obra, vemos técnicas em segurança do trabalho, soldadoras. Além disso, já tem muito tempo que se vê banheiros separados, por exemplo”.

A Naira Gonçalves queria ser professora de Matemática, mas um curso de Técnica em Edificações abriu caminho para sua trajetória na Engenharia Civil. Ela entrou na Carioca como técnica, há 10 anos, e, já tendo passado por obras Metrô do Rio 1A, Vila Olímpica Militar e Bio Manguinhos, se formou no ano passado e hoje é engenheira civil na área de QSMS. Ela afirma que adora trabalhar na Carioca pelo clima organizacional: “Não tem empresa como a Carioca. Já trabalhei em outras construtoras e esse é o grande diferencial da empresa. Gosto muito desse ambiente familiar que a Carioca traz. E o reconhecimento do nosso trabalho é muito gratificante”. Ela conta que a Engenharia é encantadora e que adora ver um pedaço de papel virar um projeto, mas que a profissão trouxe também outros conhecimentos: “Aprendi muito a lidar com pessoas e ainda aprendo muito sobre isso com minha gestora”. Sobre ser mulher na profissão, ela, que passou anos à frente de obras, dá o recado: “É preciso desmitificar que mulher ‘não serve’ pra construção civil”.

A gente assina embaixo. Lugar de mulher é onde ela quiser.